A Casa de Campo, e a própria propriedade onde está inserida, possui uma história peculiar, que a transforma numa peça singular da arquitetura rural da Ilha Terceira, e, em particular, da freguesia da Terra-Chã.
A meados do Sec. XIX, partiram da Ilha Terceira os irmãos de apelido Silveira e Paulo, em busca de um futuro melhor. Enquanto os restantes irmãos foram para a América, Domingos partiu para São Tomé e Príncipe. Foi neste arquipélago (à data) português, que fez fortuna através do negócio do cacau, primeiro como administrador de várias roças e, mais tarde, juntamente com os irmãos (entretanto vindos da América), como proprietário da roça “Colónia Açoriana”.
Nos finais do Sec. XIX, regressam à Ilha Terceira, construindo casas sumptuosas, ao estilo colonial da época, que ficariam apelidadas como as Casas dos Africanos, em virtude da proveniência das suas fortunas.
Um dos irmãos Silveira e Paulo (provavelmente Francisco Jorge), construiu, na Terra-Chã, como quinta de veraneio a Casa de Campo agora remodelada, que, marcando as suas errâncias pelo mundo, ostenta no tanque da entrada junto à casa, além da data de construção, a cabeça de um africano com capacete colonial, esculpido em basalto açoriano.
O piso térreo destinava-se à “loja” de arrumação de géneros, frutas e outras produções da quinta. O piso superior era destinado à habitação, com o sótão dedicado aos quartos dos empregados. Continha ainda uma construção externa destinada à habitação do caseiro.
Este imóvel representa, assim, um excelente exemplar dos chalés construídos na transição do Sec. XIX para o Sec. XX.
O imóvel foi, mais tarde, adquirido pela família da atual proprietária. Em meados do séc. XX, Francisco Domingos Cota, emigrou para os Estados Unidos da América à procura de uma vida mais próspera, tendo regressado com riqueza suficiente para adquirir esta moradia, assim como grande parte do terreno da impetuosa serra. Devido ao diminutivo Frank, usual nos Estados Unidos para designar Francisco, ao regressar à ilha Terceira este nome deu origem ao apelido Franco, título que permaneceu até hoje “Casa do Franco da Serra”.
A Casa de Campo Franco da Serra resulta do desejo de reabilitação de uma antiga casa de veraneio, rica em história e tradições. Requalificando o imóvel para garantir a satisfação das necessidades e exigências atuais, a casa manteve a sua estrutura e traça histórica original, procurando promover o equilíbrio perfeito entre o passado e o presente.
Envolvida por uma serra verdejante, a Casa de Campo apresenta o refúgio perfeito para renovar energias através da tranquilidade proporcionada pelo contato direto com a natureza.
Com 6 suites disponíveis, a Casa de Campo Franco da Serra dispõe de sala de estar com lareira, sala de refeições e cozinha equipada com um tradicional forno de lenha. Dispõe ainda de diversas zonas verdes exteriores, destacando-se o amplo pomar, zona de piscina e churrasqueira, assim como estacionamento privativo.
O imóvel que deu origem à Casa de Campo Franco da Serra já ganhou o seu lugar na literatura portuguesa. No romance Arquipélago, bestseller de 2015, o escritor Joel Neto, nascido na freguesia (e à qual regressou em 2012, depois de duas décadas em Lisboa), situou precisamente nela a habitação de Luísa Bretão, a heroína romântica que, no fundo, fixa o protagonista José Artur Drumonde à ilha. O livro é geralmente referido entre os principais épicos portugueses de modulação açoriana, dos quais Mau Tempo no Canal (Vitorino Nemésio) e Gente Feliz Com Lágrimas (João de Melo) constituem referências primeiras.
O mesmo autor usou a fachada da casa na capa do primeiro volume do seu diário, A Vida no Campo (2016). O livro, igualmente bestseller, ganhou o Grande Prémio de Literatura Biográfica da Associação Portuguesa de Escritores. É extraído dele a frase com que a freguesia homenageou, no novo Miradouro das Veredas – debruçado sobre a casa, precisamente – a obra de Joel Neto: «E quando aspirarmos o ar da Terra Chã, aquela mistura inocente de leite morno, erva húmida e bosta de vaca – nessa altura também nós (sim, também nós) acreditaremos numa saída.»
Do orgulho na singularidade do ser Açoriano, nasce a vontade de dar a conhecer a todos cada recanto deste arquipélago e das tradições que vão perdurando geração após geração.
Da tradicional hospitalidade Açoriana, nasce a vontade de proporcionar experiências inesquecíveis e personalizadas a quem nos visita.
Da paixão pela natureza caraterística da Região e pela traça rural que se mantém em grande parte do arquipélago, nasce a vontade de promover o contato direto com a natureza e a adoção de formas de turismo sustentáveis.
A nossa missão resume-se, assim, a proporcionar a cada pessoa que nos visita uma experiência que perdure na sua memória, dando a conhecer os segredos escondidos deste arquipélago único, ao mesmo tempo que promovemos um turismo responsável e sustentável e a intemporalidade das nossas tradições.
Através de uma equipa multidisciplinar e de natureza familiar, asseguramos uma experiência inesquecível e personalizada a quem nos procura.
Diana Medeiros
Tomás Medeiros
Diogo Medeiros
Na Ilha Terceira encontrará um povo rico em alegria e hospitalidade.
Com um clima ameno, a Ilha é rica em histórias e tradições, além de uma riqueza gastronómica invejável.
A sua biodiversidade é enorme e há muito para explorar, seja em terra ou no mar.
Além da deslumbrante beleza das paisagens naturais, a ilha é detentora de um património único. Uma das suas cidades, Angra do Heroísmo, regista um centro histórico classificado como Património Mundial da Humanidade, pela UNESCO, desde 1983, por via dos seus Palácios, Palacetes, Conventos e Igrejas do Renascimento, Fortes, Fortalezas, Jardins Paisagísticos, Ruas e Becas repletos de vida e cores.
A freguesia da Terra-Chã, onde está inserida a Casa de Campo, mantendo a sua estrutura rural associada à tradição pastoril, consegue oferecer o conforto que o equilíbrio entre a ruralidade e a proximidade urbana permite. Além da sua localização (próxima de serra e matas interiores, mas, simultaneamente próxima do centro histórico da cidade de Angra do Heroísmo), a freguesia oferece um enquadramento paisagístico singular, destacando-se, nos dias de maior visibilidade, recortes das Ilhas do Pico e São Jorge no seu horizonte marítimo.
A Casa de Campo, e a própria propriedade onde está inserida, possui uma história peculiar, que a transforma numa peça singular da arquitetura rural da Ilha Terceira, e, em particular, da freguesia da Terra-Chã.
A meados do Sec. XIX, partiram da Ilha Terceira os irmãos de apelido Silveira e Paulo, em busca de um futuro melhor. Enquanto os restantes irmãos foram para a América, Domingos partiu para São Tomé e Príncipe. Foi neste arquipélago (à data) português, que fez fortuna através do negócio do cacau, primeiro como administrador de várias roças e, mais tarde, juntamente com os irmãos (entretanto vindos da América), como proprietário da roça “Colónia Açoriana”.
Nos finais do Sec. XIX, regressam à Ilha Terceira, construindo casas sumptuosas, ao estilo colonial da época, que ficariam apelidadas como as Casas dos Africanos, em virtude da proveniência das suas fortunas.
Um dos irmãos Silveira e Paulo (provavelmente Francisco Jorge), construiu, na Terra-Chã, como quinta de veraneio a Casa de Campo agora remodelada, que, marcando as suas errâncias pelo mundo, ostenta no tanque da entrada junto à casa, além da data de construção, a cabeça de um africano com capacete colonial, esculpido em basalto açoriano.
O piso térreo destinava-se à “loja” de arrumação de géneros, frutas e outras produções da quinta. O piso superior era destinado à habitação, com o sótão dedicado aos quartos dos empregados. Continha ainda uma construção externa destinada à habitação do caseiro.
Este imóvel representa, assim, um excelente exemplar dos chalés construídos na transição do Sec. XIX para o Sec. XX.
O imóvel foi, mais tarde, adquirido pela família da atual proprietária. Em meados do séc. XX, Francisco Domingos Cota, emigrou para os Estados Unidos da América à procura de uma vida mais próspera, tendo regressado com riqueza suficiente para adquirir esta moradia, assim como grande parte do terreno da impetuosa serra. Devido ao diminutivo Frank, usual nos Estados Unidos para designar Francisco, ao regressar à ilha Terceira este nome deu origem ao apelido Franco, título que permaneceu até hoje “Casa do Franco da Serra”.
A Casa de Campo Franco da Serra resulta do desejo de reabilitação de uma antiga casa de veraneio, rica em história e tradições. Requalificando o imóvel para garantir a satisfação das necessidades e exigências atuais, a casa manteve a sua estrutura e traça histórica original, procurando promover o equilíbrio perfeito entre o passado e o presente.
Envolvida por uma serra verdejante, a Casa de Campo apresenta o refúgio perfeito para renovar energias através da tranquilidade proporcionada pelo contato direto com a natureza.
Com 6 suites disponíveis, a Casa de Campo Franco da Serra dispõe de sala de estar com lareira, sala de refeições e cozinha equipada com um tradicional forno de lenha. Dispõe ainda de diversas zonas verdes exteriores, destacando-se o amplo pomar, zona de piscina e churrasqueira, assim como estacionamento privativo.
O imóvel que deu origem à Casa de Campo Franco da Serra já ganhou o seu lugar na literatura portuguesa. No romance Arquipélago, bestseller de 2015, o escritor Joel Neto, nascido na freguesia (e à qual regressou em 2012, depois de duas décadas em Lisboa), situou precisamente nela a habitação de Luísa Bretão, a heroína romântica que, no fundo, fixa o protagonista José Artur Drumonde à ilha. O livro é geralmente referido entre os principais épicos portugueses de modulação açoriana, dos quais Mau Tempo no Canal (Vitorino Nemésio) e Gente Feliz Com Lágrimas (João de Melo) constituem referências primeiras.
O mesmo autor usou a fachada da casa na capa do primeiro volume do seu diário, A Vida no Campo (2016). O livro, igualmente bestseller, ganhou o Grande Prémio de Literatura Biográfica da Associação Portuguesa de Escritores. É extraído dele a frase com que a freguesia homenageou, no novo Miradouro das Veredas – debruçado sobre a casa, precisamente – a obra de Joel Neto: «E quando aspirarmos o ar da Terra Chã, aquela mistura inocente de leite morno, erva húmida e bosta de vaca – nessa altura também nós (sim, também nós) acreditaremos numa saída.»
Do orgulho na singularidade do ser Açoriano, nasce a vontade de dar a conhecer a todos cada recanto deste arquipélago e das tradições que vão perdurando geração após geração.
Da tradicional hospitalidade Açoriana, nasce a vontade de proporcionar experiências inesquecíveis e personalizadas a quem nos visita.
Da paixão pela natureza caraterística da Região e pela traça rural que se mantém em grande parte do arquipélago, nasce a vontade de promover o contato direto com a natureza e a adoção de formas de turismo sustentáveis.
A nossa missão resume-se, assim, a proporcionar a cada pessoa que nos visita uma experiência que perdure na sua memória, dando a conhecer os segredos escondidos deste arquipélago único, ao mesmo tempo que promovemos um turismo responsável e sustentável e a intemporalidade das nossas tradições.
Através de uma equipa multidisciplinar e de natureza familiar, asseguramos uma experiência inesquecível e personalizada a quem nos procura.
Diana Medeiros
Tomás Medeiros
Diogo Medeiros
Na Ilha Terceira encontrará um povo rico em alegria e hospitalidade.
Com um clima ameno, a Ilha é rica em histórias e tradições, além de uma riqueza gastronómica invejável.
A sua biodiversidade é enorme e há muito para explorar, seja em terra ou no mar.
Além da deslumbrante beleza das paisagens naturais, a ilha é detentora de um património único. Uma das suas cidades, Angra do Heroísmo, regista um centro histórico classificado como Património Mundial da Humanidade, pela UNESCO, desde 1983, por via dos seus Palácios, Palacetes, Conventos e Igrejas do Renascimento, Fortes, Fortalezas, Jardins Paisagísticos, Ruas e Becas repletos de vida e cores.
A freguesia da Terra-Chã, onde está inserida a Casa de Campo, mantendo a sua estrutura rural associada à tradição pastoril, consegue oferecer o conforto que o equilíbrio entre a ruralidade e a proximidade urbana permite. Além da sua localização (próxima de serra e matas interiores, mas, simultaneamente próxima do centro histórico da cidade de Angra do Heroísmo), a freguesia oferece um enquadramento paisagístico singular, destacando-se, nos dias de maior visibilidade, recortes das Ilhas do Pico e São Jorge no seu horizonte marítimo.